Deficiência Intelectual

O entendimento sobre a inteligência é objeto de diversas pesquisas, que buscam compreender como esta se desenvolve e ainda que aspectos podem potencializá-la ou afetar o seu desenvolvimento. Atualmente, os educadores baseiam as suas práticas nas concepções da teoria construída por Gardner (2000), onde este compreende a inteligência como sendo a capacidade de processar e ativar as informações, resultando em habilidades que os sujeitos podem desenvolver durante a sua vida. No entanto, estas habilidades podem ou não ser ativadas, uma vez que necessitam ser estimuladas; sendo, pois, a inteligência uma combinação da herança genética com as situações às quais os indivíduos são expostos.

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Nestes parâmetros, tem-se que as funções neurobiológicas devem operar de modo estável. No entanto, quando ocorre uma desorganização no andamento destas funções, pode-se identificar um funcionamento incorreto e, consequentemente, perdas nas funções intelectuais.

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Deste mau funcionamento surgem os diagnósticos de deficiência intelectual, que devem ser compreendidos como um aspecto importante, especialmente, na educação. Porém, não é determinante para a aprendizagem, cabendo ao educador expor o discente ao maior número possível de estímulos.