O processo inclusivo das pessoas com Deficiência Intelectual - DI gera para o professor a necessidade de adequações em seu planejamento pedagógico, assim como uma formação continuada consistente e a inserção de estratégias capazes de potencializar o processo de ensino e aprendizagem para todos os alunos. Ketelin e Chacon (2011) relatam que as adequações variam de acordo com as especificidades dos alunos, sendo que estas podem ser mais simples, ou até mesmo, através da inserção de recursos mais sofisticados: como o uso do computador e/ou software específicos.

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Assim, ao inserir o computador e/ou software no planejamento, o professor precisa estar atento aos objetivos deste, oportunizando aos alunos com DI  a possibilidade de ampliar aspectos da atenção, memória e concentração, além de incluí-los no meio digital (BALBINO et al, 2009).

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Para dar conta desta realidade, é necessário que os educadores se percebam como seres inacabados  (FREIRE, 1996). O sucesso do processo inclusivo depende das adequações que este educador consiga realizar dentro da sua sala de aula